O acento diferencial é utilizado para permitir a identificação mais fácil de palavras homófonas, ou seja, que têm a mesma pronúncia. Atualmente, usamos o acento diferencial:
agudo ou circunflexo;
em vocábulos como pára (forma verbal), a fim de não confundir com para (a preposição), entre vários outros exemplos.
Com a entrada em vigor do acordo, o acento diferencial não será mais usado nesse caso e também nos que estão a seguir:
péla (do verbo pelar) e pela (a união da preposição com o artigo);
pólo (o substantivo) e polo (a união antiga e popular de por e lo);
pélo (do verbo pelar) e pêlo (o substantivo);
pêra (o substantivo) e péra (o substantivo arcaico que significa pedra), em oposição a pera (a preposição arcaica que significa para).
NO ENTANTO, duas palavras obrigatoriamente continuarão recebendo o acento diferencial:
pôr (verbo) mantém o circunflexo para que não seja confundido com a preposição por;
pôde (o verbo conjugado no passado) também mantém o circunflexo para que não haja confusão com pode (o mesmo verbo conjugado no presente).
Fonte: Nova Escola
www.ne.org.br
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
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